sexta-feira, 2 de março de 2012

A QUESTÃO DO ESPORTE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Hugo Norberto Krug

Considerações iniciais a respeito do esporte na Educação Física Escolar
        De acordo com Peil (1996) qualquer professor de Educação Física pode verificar que no dia-a-dia escolar o ensino do esporte é hegemônico.
        O termo hegemonia, segundo Pereira (1996), deve ser entendido no seu sentido usual, como: maioria, supremacia, superioridade.
        Conforme Kunz (1994) é evidente que o esporte é em todas as sociedades atuais, um fenômeno extremamente importante.
        Na escola o esporte sofre uma influência do esporte de rendimento e esta influência é perigosa e problemática (Rochefort, 1996). Assim, surgem várias críticas e denúncias sobre esta influência, de fora do ambiente escolar, que vem exercendo seu poder sobre as relações pedagógicas no ensino dos esportes nas aulas de Educação Física. Segundo Souza (1994) o que se pode ver nas escolas é o espaço das aulas sendo utilizado para a preparação das equipes estudantis, onde o professor (treinador) visa, quase que de forma exclusiva, a representação da instituição nos famosos jogos escolares. É o que salienta Oliveira (1983), quando afirma que o professor está transformado em treinador e os alunos, por conseguinte, em atletas. Rochefort (1996) diz que o que resulta desta atividade, é que os alunos menos habilitados tecnicamente, no momento, ficam à margem em razão de suas possibilidades, em benefício daqueles mais habilidosos. Ou seja, é a clara intervenção da instituição esportiva, com todo o seu ideário classificatório, atuando como agente de disseminação, num ambiente que não tem essa finalidade ou pelo menos não deveria ter.
        Considerando estas premissas citadas, o objetivo deste ensaio foi fazer algumas considerações a respeito do esporte na escola.

Conceito de esporte
        Muitas vezes existe confusão sobre o que é esporte.
        Para Ferreira (1993) esporte é o conjunto dos exercícios físicos praticados com método, individualmente ou em equipes.
        Peil (1996) acrescenta ao conceito de esporte de Ferreira (1993) a obediência de regras pré-estabelecidas e o objetivo da vitória através da competição.
        Azevedo (1996) coloca que o conceito de esporte na interpretação do senso comum, está vinculado a visão de treinamento, competição, rendimentos e performances esportivas, ficando este conceito reforçado através dos meios de comunicação/promoção que colocam o esporte espetáculo no centro das atenções transformando-os em esporte mercadoria.

Concepções de esporte
        Segundo Tubino (1992) a partir do pressuposto do direito de todos à prática esportiva, o esporte passou a ser compreendido através de três concepções esportivas:
1) Esporte-Educação - com um sentido educativo, vinculando-se a três áreas de atuação pedagógica; à interação social, ao desenvolvimento psicomotor e às atividades físicas educativas;
2) Esporte-participação/lazer - referenciado com o princípio do prazer lúdico, e que objetiva o bem-estar social dos praticantes, intimamente ligado ao lazer e ao tempo livre, busca como propósito a descontração, a diversão, o entretenimento, o desenvolvimento pessoal e as relações interpessoais; e,
3) Esporte-performance/rendimento - trás consigo os propósitos de novos êxitos esportivos, a vitória sobre os adversários nos mesmos códigos, havendo uma tendência natural para que seja praticado principalmente pelos chamados talentos esportivos.
        O aprofundamento destas dimensões sociais do esporte será resultado da abordagem nas suas situações sociais intrínsecas, em especial no caso específico do fenômeno esporte, após sua revisão conceitual, a análise dos efeitos sociais negativos do esporte moderno nas perspectivas dos seus significados sociais voltados para as dimensões da educação, lazer e rendimento.
        No desporto por excelência/alto rendimento preconizam os aspectos parciais do corporal e motor com definição para os objetivos mensuráveis, aos quais aplicam-se os propósitos de padronização, sincronização, maximização das expressões corporais e motoras.
        No desporto escolar priorizam as possibilidades da ação normativa na formação sobre valores, atitudes, habilidades e conduta humana.
        No desporto de lazer enfatizam-se as tarefas higiênicas, de saúde e de catarse minimizando as formalidades e o rigor dos regulamentos, abrem-se espaços para as mudanças das formas, espaços, técnicas e participação.
        Logo, no desporto de reabilitação/reeducação considera as diversas possibilidades físicas, motoras e orgânicas dos praticantes, configura-se como um coadjuvante de elevado significado nas estratégias e formação de saúde pública.

Os valores do esporte
        Azevedo (1996) destaca que no esporte pode-se encontrar e cultivar diversos valores.
        Segundo Peil (1996) o esporte por si só, cultiva o sentido agonístico, a competição. A competição que pode ser desmedida, que pode ser a qualquer preço. Mas, também, pode cultivar valores mais nobres. A autora, recorre à origem da palavra competição: "com-petitio" que significa esforçar-se juntos. O sentido da luta é pelo crescimento. Resgata ainda o lúdico, o brincar, o jogo e o sentido erótico, não na acepção sexual propriamente dita, mas na direção do prazer do se-movimentar. O esporte pode ser fonte de hedonismo, de prazer, valorizando a questão estética.
        Entretanto, Peil (1996) destaca que, na realidade, um sentido do esporte em si mesmo não existe, este sentido decorre das valorações que ligam as pessoas ao esporte.
        Gaya (1994) diz que às práticas desportivas propiciam diferenciadas intencionalidades que diferem a partir dos objetivos, dos sentidos e das necessidades de seus praticantes.
        Moreira (1993) quando aborda sobre os valores extraídos das ações dos sujeitos de uma pesquisa sua, e aí especificamente sobre a questão do esporte de rendimento, pode constatar que as aulas de Educação Física estruturam-se na prática esportiva com características de um esporte competitivo, determinado pela obediência às leis que o regulamenta; um esporte competitivo onde há a ausência de cooperação e prevalência do individualismo; um esporte que visa a vitória, explorando e incentivando a idéia de tirar vantagem do mais fraco.
        O fenômeno esportivo está intimamente ligado e dependente dos valores que são praticados pelas pessoas na sociedade (Moreira, 1993). Então, numa sociedade que super-valoriza a competição, o esporte desta sociedade terá certamente esta conotação, contando como seus coadjuvantes, com todos os termos do ideário competitivo. E isso está sendo vivenciado e experimentado no interior das aulas de Educação Física na escola (Rochefort, 1996).

O esporte na escola e o esporte da escola
        Segundo Rochefort (1996) houve e há ainda, uma tendência de separação, de diferenciação, com o intuito de classificar o que é e o que não é da escola no que diz respeito ao conteúdo das práticas esportivas. Diz-se que há o "esporte na escola" e o "esporte da escola", sendo a primeira uma denominação que quer mostrar toda a influência do esporte de rendimento e seu ideário, como norteadora das atividades de ensino. Já a segunda, pretende evidenciar a ausência destes conceitos norteadores, colocando a escola como quem dita o que deve e pode ser feito.
        Surge também a expressão "esporte escolar", muito utilizada nos títulos dos cursos de atualização oferecidos por todos o País. Esta denominação pressupõe que exista um tipo de esporte, que de alguma forma existe mesmo. Só que este, dito escolar, em sua aplicação segue os mesmos pressupostos daquele que poderíamos chamar de não-escolar, ou em última análise, de rendimento.
        Para Rochefort (1996) estas denominações não se dão à luz dos conteúdos da modalidade esportiva, mas sim, nas condições de aplicação didáticas e pedagógicas do professor na aula, isto é a "concepção que e/ou de" esporte que carrega o professor em seu ensino.
        A preocupação com a questão pedagógica do esporte na escola/da escola é que em determinados momentos é posta de lado, quando faz-se necessário um incentivo à prática prazerosa e sadia da iniciação esportiva enquanto esporte-iniciação/satisfação (Azevedo, 1996).
        Assim, compreendendo melhor o esporte, não significa apenas discursar sobre a ilusão que é o esporte tradicional, enquanto representante máximo das ideologias ou como mercadoria de exploração e com isto não atendendo aos interesses e reais preferências da maioria da população, é necessário principalmente, mostrar alternativas para substituí-lo e formas de transformá-lo didaticamente para atender ao compromisso educacional, e não apenas as exigências esportivas.
        Rochefort (1996) diz que desta forma estaríamos vendo a questão central do processo, que repousa em ser ou não a aula de Educação Física um espaço de todos. Diz mais, estaríamos vendo se os procedimentos nela adotados para o ensino dos esportes, são caracterizadamente marcados pela inclusão ou pela exclusão? Pela cooperação ou pela competição?
        Kunz (1994) diz que a aula e por conseqüência o conteúdo, sofre a influência da instituição esportiva, sobre a determinação direta daquilo que o professor mais gosta, ou melhor, domina, ou seja, cada um faz o que quer com o conteúdo a ser ministrado. Hoje em dia, por exemplo, dependendo do "gosto dos professores" por quem passar, um aluno corre o risco de vivenciar um único conteúdo, uma única modalidade esportiva, e ainda, os mesmos fundamentos de forma repetida, durante sua permanência na escola.

O esporte escolar: positividades e negatividades
        Segundo Pereira (1996) dialeticamente, a crítica a ser realizada à hegemonia do esporte na escola se orienta no sentido do desenvolvimento, do novo gerado do velho e sendo também motivo e condição para geração de mais novidade e mais desenvolvimento. O que é positivo no momento é bom mas não é suficiente, assim, interrelacionadamente de forma dialética, se torna negativo. Sob a óptica de contínuo desenvolvimento, sempre uma necessidade satisfeita é elemento para a geração de nova necessidade. Isto posto, cumpre-se destacar que existe positividades na atual hegemonia do esporte na escola. Sendo fenômenos históricos, a realidade esportiva escolar necessita ser contraposta com realidades passadas e também referenciada pelo futuro. É nesta confrontação, de que existe objetivamente com o que existia no passado mais recente, que devido a atual hegemonia do esporte na escola, se destacam como positividades:
1) Mais conhecimento e habilidades esportivas - os escolares demonstram maiores conhecimentos e níveis elevados de proficiência motora, técnica desportiva, principalmente em futebol e voleibol;
2) Mais acesso à cultura - é nas escolas que os filhos das camadas mais necessitadas tem o único acesso e contato com o esporte, em especial, com esportes não tão populares, como o Handebol ou Basquete. Assim, às práticas esportivas contribuem para elevar o patamar cultural dos alunos;
3) Espaço recreativo escolar - o esporte no cotidiano escolar, compreende o único espaço e oportunidade de recreação ativa dos alunos, de divertimento;
4) Mais interesse sobre os esportes - ligado ao conhecimento de esportes se chega ao interesse em acompanhar eventos esportivos que rompem com a "ditadura mono-cultural futebolística". Os alunos assim, dispõem de uma alternativa de esporte coletivo-recreativo, escolar e extra-escolar;
5) Mais oportunidades na formação da subjetividade - o esporte contribui para que fiquem certas "marcas" na subjetividade, em memórias de competições, em situações-problemas que foram superadas ou mesmo em situações de angústia e tristeza, como nas derrotas esportivas. O esporte escolar pode propiciar experiências que deixam fortes impressões sobre os sujeitos; e,
6) Contribuição para que a escola se torne "centro cultural" - a atual hegemonia esportivo escolar contribui, ainda que limitadamente, durante as festividades com ênfase desportiva, para que em certos momentos, as escolas, principalmente as de periferia, se tornem verdadeiras centros culturais.
        Como negatividades do esporte escolar, se evidenciam, interligadamente:
1) Educação Física escolar simplificada - a identificação de aula de Educação Física escolar com prática desportiva possibilita determinadas simplificações pedagógicas. As mais típicas se caracterizam quando o professor "solta a bola" para os alunos jogarem;
2) Espaço de exclusão discente - os alunos mais fracos e inábeis são os que menos participam ativamente das aulas que o professor "solta a bola". O professor ausente, o "liberalismo pedagógico", a falta de planejamento e implementação objetiva dos conteúdos, as deficiências no trato didático-pedagógico conduzem a que, até como uma cópia do ambiente sócio-econômico extra-escolar, os mais fortes e os que melhores realizam acordos, participem mais, vivenciem mais o esporte, obtenham sucesso e se sobressaiam, e assim, contribuam para frustrações e afastamento do esporte daqueles mais fracos ou que tem mais dificuldades esportivas;
3) Limitação esportiva-cultural - além de associar, reducionisticamente, Educação Física com esporte, a realidade cotidiana se revela limitada a poucos esportes (futebol, voleibol, handebol, basquetebol), os quais, ainda são mais delimitados pelas condições materiais/instalações existentes. É impossível que professores, sem material, desenvolvam outros conteúdos a não ser os dos esportes mais conhecidos, e estes ainda com grande dificuldade. Assim, de certa forma, a escola repete a realidade, sem gerar, significativamente, novas necessidades nos alunos;
4) Deficiência de objetividade pedagógica - a "a-pedagogia" esportiva escolar requer ser entendida por não "gerar necessidades nos alunos", não forçar, didaticamente, o surgimento do novo. Diz respeito, também, a não utilização e ao não aprofundamento didático das potencialidades pedagógicas que os fenômenos esportivos propiciam. Questões sócio-pedagógicas como, participação e alienação, competição e cooperação, individualidade e coletividade, imediato e futuro, dentre outras, não são tratadas cotidianamente com os alunos, assim a hegemonia esportiva escolar se revela acrítica;
5) Acriticismo pedagógico escolar - utilizando aula de esporte, ao invés de utilizar, pedagogicamente, de aulas com esporte, e por isso como se a escola "imitasse" os meios extra-escolares, o esporte é tratado como "ele existisse extra-escolarmente", sem intencionalidades pedagógicas, limitando-se ao imediato, ao lúdico, ao esportivo-recreativo, ou ao técnico-fisiológico. Assim, o esporte escolar nega, suprime os elementos teóricos inerentes à sua prática objetiva;
6) Pedagogia escolar apolítica - por ser limitada contextualmente, bem como pedagogicamente, a atual hegemonia do esporte na escola, contribui, à sua maneira, para que os alunos tendam a ter uma Educação Física escolar mais próxima da alienação do que da participação política; e,
7) Hipo-estimulação motora-cognitiva - os poucos esportes praticados na escola, por si só não dão conta da necessidade de desenvolvimento corporal equilibrado, na sua totalidade, tanto no plano das qualidades motoras (força, resistência, flexibilidade, descontrações), como no plano biomecânico-gestual (postura adequada e eficiência esportiva). Também não reserva espaços para informes de cunho biomecânico-fisiológico e sócio-históricos.
        Pereira (1996) propõe que o esporte seja desenvolvido como meio de Educação Física escolar onde, com os necessários preceitos didático-pedagógicos, as aulas sejam COM esporte não apenas DE esporte. Para transformar os conteúdos em aulas DE para COM, é necessário também conseqüentes mudanças nas práticas pedagógicas cotidianas, nas ações dos professores. E, somente professores com formação universitária podem tratar e ensinar o esporte, com os adequados aprofundamentos e métodos, abordando, didaticamente, informações, debates e reflexões sobre Biomecânica, Fisiologia do Exercício, História da Educação Física, Sociologia do Esporte, etc.

Considerações finais a respeito do esporte na Educação Física Escolar
        Para finalizar destacamos as seguintes considerações de Pereira (1996):
1) O esporte em "estado natural", tal como é praticado em quadras, em competições oficiais e mesmo recreativas não dispõe, explicitamente, como parte de sua forma de ser, de espaços para tratamento de sua teoria, para a abordagem didática dos conhecimentos relativos e intercondicionados com essa prática; não reserva possibilidade de debates pedagógicos, de troca de informações ou de críticas, tais como preconiza-se que existam em aulas de Educação Física escolar. A ambiência escolar difere objetivamente de um estádio ou de uma área de lazer. A escola se tipifica por ser um local de trabalho, ambiência pedagógica, destinada ao ensino, e a formação de seus alunos. Mesmo que certas formas de trabalho social e que as práticas desportivas possam, como toda a cultura extra-escolar, também ensinar algo, pois afinal sempre se está aprendendo na vida, as atividades escolares do conjunto professor-aluno-cultura são diferenciadas, e os objetivos pedagógicos são mais aprofundados que as práticas culturais não comprometidas explicitamente com a educação social dos indivíduos, de forma multifacética e aprofundada;
2) Por outro lado, também as causas das mazelas da atual forma de hegemonia do esporte na escola se encontram no campo político-social, extra-escolar, onde, além da desconsideração pela escola, pela educação formal das camadas majoritárias da população, pelos baixos salários dos professores e outros servidores, pelas más condições de trabalho, etc, as classes dominantes, ao longo dos tempos, contribuem para que a Educação como um todo, e a Educação Física em particular, não possa ajudar a educar os cidadãos para as práticas culturais, imediatas e futuras, de forma crítica, metódica e consciente. Isto não significa atribuir-se, reducionisticamente, todas as mazelas dessa hegemonia ao atual estágio de modo de produção capitalista, mas de uma ou de outra forma evidencia-se essa interligação, entre o político-econômico e o educativo-cultural;
3) Em suma, a atual hegemonia do esporte na escola e sua correlação com a Educação Física incorrem em situações problemáticas complexas, abrangendo a cultura, individualidades e condicionantes sócio-econômicos. E, a possível solução para esta realidade, necessariamente evoca posicionamentos ativos no plano da cidadania e das práticas pedagógicas cotidianas;
4) O esporte na escola, se implementa, efetivamente, delimitado espacial e temporalmente, nas aulas, que se caracterizam como encontros formais didático-pedagógicos do conjunto professor-aluno-cultura (conhecimentos e práticas). Mesmo que, em casos esporádicos e particulares, no cotidiano escolar, alunos se exercitem sem professores e que professores desempenhem tarefas sem alunos, é no encontro educativo entre ambos, mediados pela cultura e com objetivos pré-estabelecidos, que o esporte escolar factualmente acontece; e,
5) A escola existe, por princípios, e destina-se para os seus alunos e necessita do elemento docente para a real implementação dos processos didático-pedagógicos. Assim, é necessário considerar que os professores, tal como os alunos, também sejam comprometidos como sujeitos dos processos educacionais, e, é em grande parte, pode se dizer até que na realidade, na sua totalidade, dependente do elemento pedagógico professor, a forma como o esporte será usado na escola. O professor de Educação Física, é o único docente escolar com qualificação universitária, com formação didático-pedagógica, na qual o esporte faz parte. Assim, o sucesso e o alcance pedagógico do desenvolvimento do esporte nas escolas, está em muito na dependência do educador físico, de suas condições materiais-instalativas objetivas e, principalmente, de suas práticas pedagógicas, de seus valores, suas concepções de classes sociais, de necessidades humanas, de cultura e de sociedade, de imediato e de futuro.

Referências
Azevedo, E.S. Concepções de esporte na escola pública de 2º grau. In: Pereira, F.M.; Rigo, L.C. (Orgs.). Educação Física, esporte e escola. Pelotas: UFPEL, 1996. p.96-106.

Ferreira, A.B.H. Minidicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Gaya, A.C.A. As ciências do desporto nos países de Língua Portuguesa. Porto: Universidade do Porto, 1994.

Kunz, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ, 1994.

Moreira, W.W. Educação Física escolar: a busca da relevância. In: Picollo, V.L.N. (Org). Educação Física escolar: ser... ou não ter? Campinas: UNICAMP, 1993.

Peil, L.M.N. Um ensaio sobre: esporte... corporeidade... educação. In: Pereira, F.M.; Rigo, L.C. (Orgs.). Educação Física, esporte e escola. Pelotas: UFPEL, 1996. p.87-91.

Pereira, F.M. A Educação Física e a hegemonia do esporte na escola. In: Pereira, F.M.; Rigo, L.C. (Orgs.). Educação Física, esporte e escola. Pelotas: UFPEL, 1996. p.136-154.

Rochefort, R.S. Desporto na escola: competição ou cooperação? In: Pereira, F.M.; Rigo, L.C. (Orgs.). Educação Física, esporte e escola. Pelotas: UFPEL, 1996. p.155-175.

Souza, S.S. Esporte escolar: novos caminhos. In: Educação Física: ensino & realidades. Vitória: CEFD/UFES, 1994.

Tubino, M.J.G. Dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, 1992.

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